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Putin advierte desde Teherán en contra de un ataque contra Irán

Putin advierte desde Teherán en contra de un ataque contra Irán  

Internacional - 16/10/2007 11:59 | Reuters

Ahmadineyad y Putin
Ahmadineyad y Putin
Vladimir Putin, dijo el martes que el uso de cualquier tipo de fuerza militar en la región del Caspio es inaceptable y que Rusia apoya el diálogo para resolver las diferencias en la zona.

"No deberíamos ni siquiera pensar en utilizar el uso de la fuerza en esta región", declaró durante una cumbre de cinco países fronterizos con este mar - con Azerbaiyán, Turkmenistán y Kazajistán - celebrada en Teherán.

Putin es el primer presidente ruso que visita este país desde que lo hiciera Stalin en 1943.

Responsables del Kremlin dijeron el lunes que los planes para la visita estaban en el aire después de que una agencia de noticias rusa publicase que suicidas y secuestradores estaban preparando una conspiración para asesinarle, una noticia descartada por Irán sin fundamento y a la que Putin no dio importancia.

La cumbre está centrada en resolver las diferencias sobre cómo compartir los enormes recursos petroleros y gasíferos del mar Caspio, pero responsables rusos han dicho que las conversaciones bilaterales ruso-iraníes serán sobre el enfrentamiento nuclear de Teherán con Occidente. Rusia mantiene que la fuerza no debería ser una opción para resolverlo.

Putin se reunirá con su homólogo iraní, Mahmud Ahmadineyad, que ha rechazado las peticiones de Occidente de que ponga fin a su programa nuclear que Washington asegura tiene el objetivo de desarrollar armas atómicas y Teherán dice que tiene propósitos energéticos.

Antes de llegar a Teherán, Putin dijo en Alemania que quería mantener los contactos directos, "esperando lograr un resultado positivo y mutuamente ventajoso".

La república islámica ha dicho que su visita demuestra que los intentos de Estados Unidos de aislarla están fracasando.

Algunos países de la Unión Europea y EEUU aumentaron la semana pasada las peticiones de que haya una tercera resolución del Consejo de Seguridad con sanciones para Irán si no frena su programa nuclear.

Pero Putin dice que la paciencia y las negociaciones son el mejor camino, y que intentar intimidar a Teherán "no tiene futuro".

En el encuentro entre ambos dirigentes también se espera que traten la disputa sobre el retraso ruso en la construcción de la central energética atómica de Bushehr, la primera de Irán. Los rusos dicen que los iraníes no les han pagado, mientras que éstos replican que están al día y que Moscú está cediendo a la presión occidental.

26 comentarios

Hassan -

Camaradas españoles, soy un traductor iraní, resido temporalmente en España por cuestiones de trabajo y motivos personales.

Admiro vuestra labor y vuestro apoyo a la revolución islámica iraní, (Irán cambiará el Islam arcaico y mayoritariamente sunní de forma radical) os aseguro camaradas, que esto no tardará demasiado en suceder...Por otra parte... yo viajo mucho y a muchos países, y tengo la habilidad de hablar varios idiomas, pronto yo haré un viaje a Rusia para contactar con amigos muy importantes y que son muy importantes en mi vida también.

Intentaré camaradas, haceros publicidad, y si el administrador de esta web, me da licencia y autorización intentaré traducir al Ruso algunos artículos aquí publicados...

Yo intentaré actualizar mi blog desde allí... 'eso si putín no intenta acabar conmigo' jeje. Pero os animo camaradas y amigos, a apoyar al pueblo checheno, esto es muy importante ahora...

Rusia debe de aprender ahora, que o está con nosotros hasta la muerte, o que asuma su perdición que en ese caso no tardaría demasiado en suceder.... ¡Basta del doble juego de Rusia! ... Hasta la victoria... o el martirio.

Mohamed Al-Hassan

Guerra Sionista

Altermedia -

http://pt.altermedia.info/geral/violencia-contra-os-nacionalistas_462.html


Após as recentes ameaças contra Alain Soral, presidente de Unidade & Reconciliação e activista da Frente Nacional francesa, por parte dos identitários franceses, eis um pouco do historial de violência desse movimento.

A agressão como único argumento

Durante muitos anos os nacionalistas da França e da Valónia tiveram de se resguardar dos comandos de excitados marxistas ou sionistas. Organizar uma manifestação, ter uma reunião, fazer uma distribuição de panfletos, não era geralmente uma coisa cómoda, era necessário prever sempre a eventualidade duma agressão por parte de elementos violentos que beneficiavam da vantagem numérica.

Tendo os movimentos de extrema-esquerda conhecido um sério recuo e estando os sionistas menos virulentos, os militantes nacionalistas poderiam esperar levar adiante o seu combate em melhores condições de segurança. Ora não foi o que aconteceu, desde há três anos, um número não negligenciável de quadros do movimento nacional foram vítimas de agressões selectivas, enquanto outros foram ameaçados. O último caso conhecido nesta data (8 de Setembro, 2005) é o do co-responsável técnico da página de Internet de contra desinformação Altermedia que foi atacado no seu domicílio, no final do mês de Agosto, por bandidos com pretensões políticas que o nosso camarada, ainda que ferido, conseguiu por em fuga.

Estas violências repetidas não tinham sido até agora muito mediatizadas pela simples razão de que poderiam prejudicar o movimento nacional uma vez que as vítimas são nacionalistas e os agressores também o são (ou pelo menos pretendem sê-lo). Os agredidos e as testemunhas das violências preferiram até agora não tornar estes factos públicos a fim de não manchar a imagem da nossa corrente política. Mas a persistência das ameaças e das agressões – que se traduz pela utilização de armas brancas e de golpes tais que já foi necessária uma hospitalização – já não permite tergiversar.

Cronologia dos factos

2003

Mal tinha sido criado uma nova página solidarista quando o seu webmaster foi ameaçada de violência por correio electrónico e por mensagens telefónicas. O autor destas é um dos principais quadros dos Identitários.

Em Nancy, o responsável local das Juventudes Identitárias abandona-as em desacordo com a sua linha política. É imediatamente ameaçado por telefone pelo responsável nacional desta organização. Pouco tempo depois, o átrio do seu imóvel é coberto de inscrições denunciando-o nominalmente como "nazi", inscrições similares são feitas no seu bairro.

Em Toulouse, o antigo secretário-geral do movimento Unité Radicale é agredido por dois militantes das Juventudes Identitárias à saída duma reunião pública.

Em Paris, aquando das Jornada da Identidade, Eddy M., ex conselheiro regional da FN e do MNR e ex membro da direcção de Unité Radicale é chamado à parte e atacado por um dirigente nacional das Juventudes Identitárias.

2004

Em Paris, aquando do colóquio do GRECE, um comando de militantes das Juventudes Identitárias ataca o stand duma editora livreira e agridem fisicamente os seus responsáveis.

Em Dezembro, uma manobra conjunta é organizada para travar a página da Altermedia. Um dos responsáveis técnicos que não se deixou intimidar é ameaçado, bem como a sua família, por correio electrónico e mensagens telefónicas. O autor destas ameaças é, aqui também, um dos principais quadros dos Identitários.

2005

Em Nice, numa reunião organizada para apresentar a página Altermedia e o seu trabalho é atacada por um comando de militantes das Juventudes Identitárias conduzido pelo seu principal dirigente. O orador é atacado a golpes de matraca e ferido no rosto por uma arma branca.

No mesmo dia, o organizador da reunião é vítima duma emboscada na livraria nacionalista da cidade e violentamente atacado, tendo sido hospitalizado com um traumatismo craniano. O autor destas agressões é, ainda aqui e sempre, um dos principais quadros dos Identitários.

No final de Junho, dois militantes das Juventudes Identitárias de Toulouse, que manifestaram dúvidas acerca da linha política da sua organização são espancados aquando duma reunião privada da organização.

Nos finais de Agosto o co-responsável técnico da agência Altermedia é agredido no seu domicílio. Um dos agressores é o animador principal da revista "Identitaire" e outro é um dirigente dos Identitários Valónia-Bruxelas.

A tudo isto, é necessário adicionar as constantes pressões sobre os meios de informação e as livrarias do movimento para que se abstenham de promover as obras ou os autores que não lhes agradam, bem como as difamações sistemáticas das iniciativas de imprensa que são um sucesso (como foi recentemente vítima um trimestral metapolítico sobre "o verdadeiro fórum").

Porquê? A proveito de quem?

Primeira hipótese: trata-se de psicopatas megalómanos que, incapazes de se imporem pelas suas qualidades intelectuais, políticas ou militantes, decidiram criar o seu próprio espaço na cena nacional eliminando os seus concorrentes pela eliminação?

A utilização de tais métodos para um resultado nulo em termos de benefício social e financeiro explica-se mal num meio político já de si tão pouco representado.

Segunda hipótese: O sistema tem necessidade de provocadores para montar as suas manipulações anti-nacionalistas. E isto, tanto mais que uma estranha impunidade parece proteger os Identitários: as queixas feitas não têm qualquer efeito, a acção judicial por reconstituição de organização dissolvida é enterrada (burocraticamente) etc.

Se esta última hipótese se revelasse exacta, ela explicaria porque é que os quadros e os responsáveis que mais se opõem a toda a provocação no seio do movimento nacionalista, são visados sistematicamente. Ela explicaria também porque é que encontramos os agressores tão amplamente empenhados em diversas operações anti-Frente Nacional (candidaturas parasitas, apoio a iniciativas cisionistas, promoção no seio da cena nacional de de Villiers e do MPF [aliados do grupo ID do parlamento europeu, representado em Portugal pelo PND – nde], etc).

É necessário, desde logo, concluir que os dirigentes dos Identitários são por um lado pagos e pelo outro manipulados.

Para consulta do original: http://fr.altermedia.info/general/violence-contre-les-nationalistes_7684.html

Antagonistas -

La realidad es como es.
Sí, los USA, Israel y sus criados europeos declararon la guerra al Islam revolucionario ejemplarmente encarnadao en la República Islamica de Irán hace dos lustros ya. Irán es el único y último baluarte contra el proceso globalitario mundial. No existe otro referente válido estratégicamente hablando a nivel mundial.
Todos los revolucionarios del mundo deben cerrar filas alrededor del liderazgo antiimperialista iraní.
Ha sido ésta la posición de todo verdadero Antagonismo politico durante décadas. La nuestra, la de Resistencia, la de los auténticos militantes nacional-revolucionarios europeos.
El Frente de los Pueblos, la Alternatva antagonista Eurasia-Islam,el partido antiamericano de Europa, la Izquierda nacional española son referentes de esta lucha.
Este batalla exige que todos estemos unidos en la lucha contra los Devoradores del mundo, contra el sionismo y el judeomundialismo.
Pasó el tiempo de los "discretos" y de los "tancredos" del antiglobalismo. Es hora de combatir.
Nos arracarán todo, menos el odio que les tenemos.

Venator -

Eso quiere decir que lo de la cumbre del Caspio y las declaraciones conjuntas de Putin y Ahmadineyad le han hecho pupa.

De todas maneras, tanto táctica como estratégicamente EEUU no está en muy buena coyuntura como para atacar a Irán... si no es a costa de ponerse de mierda hasta las cejas, y esto a cuenta de muchas vidas americanas que no se perdonarán (son, por desgracia, las únicas muertes que cuentan, mientras que en Iraq y Afganistán las muertes de la resistencia no se contabilizan).

Salud.

Cordura (¡¡¡Irán!!!) -

Ojo, que este loco genocida (marioneta, pero culpable, de otros aún más poderosos) está dispuesto a todo.





PIDE A LOS LÍDERES MUNDIALES QUE LO EVITEN
Bush advierte sobre una 'tercera guerra mundial' si Irán consigue armas nucleares
Un día antes, Putin y Ahmadineyad anunciaron un alianza común contra EEUU
Actualizado miércoles 17/10/2007 20:05 (CET)

El Mundo
WASHINGTON.- El presidente de EEUU, George W. Bush, se ha dirigido en rueda de prensa desde la Casa Blanca a los dirigentes internacionales para insistir en que es necesario impedir que Irán se dote de armamento nuclear si quieren "evitar una tercera guerra mundial".

"Tenemos un dirigente iraní que anunció su intención de destruir Israel", ha recordado Bush en su intervención. "Por ello digo [a los dirigentes mundiales]: si quieren evitar una tercera guerra mundial, creo que deberían tratar de impedir que Irán obtenga los conocimientos necesarios para fabricar un arma nuclear", ha insistido.

Un día antes de las declaraciones de Bush, el presidente ruso, Vladimir Putin, y su homólogo iraní, Mahmud Ahmadineyad, escenificaron en un encuentro en Teherán una alianza frente al que calificaron como "sistema unipolar" de EEUU.

En la cita, el presidente ruso señaló que ambos países apuestan por un escenario internacional multipolar como alternativa al sistema que defiende Washington. "EEUU no puede imponer un sistema unipolar porque ninguna potencia es capaz de resolver todos los problemas por sí sola", dijo. Además, ambos líderes anunciaron una futura reunión en Moscú.

http://www.elmundo.es/elmundo/2007/10/17/internacional/1192637342.html?a=4c4c22f74703059ab707280ccbf4f467&t=1192650780

Cordura -

Braunau, no seas tan duro con los progres, incluso dentro de ellos hay de todo (p. ej., no es igual Ismael Serrano que el Gran Guarromin, e incluso yo diría que el payasín Gurruchaga tiene no poco de auténtico cuando la emprende contra la guerra, lo vi en persona...). En fin, conste que no son de mi cuerda.

Por lo demás, alucinante lo del "Índice de Libertad Económica" ese, a cargo nada menos que de uno de los 'think tanks' más peligrosos del Imperio (el Heritage...). Con esos mimbres, ¿qué podía salir sino lo que ha salido?

Un cordial saludo.

Braunau -

Ellos mismos se los dicen... asi se presenta la judería :

FAES PRESENTA EL ÍNDICE DE LIBERTAD ECONÓMICA
Rodríguez Braun recuerda que los países "más odiados por los progresistas" -EEUU, UK e Israel- tienen la mayor libertad económica
La fundación FAES ha presentado el Índice de Libertad Económica elaborado por The Heritage Foundation, The Wall Street Journal, donde el catedrático de Economía Aplicada, Francisco Cabrillo ha afirmado que aunque el informe arroja una visión "optimista" a nivel global, España, que ocupa un puesto 27 a nivel mundial, obtiene bajas calificaciones en presión fiscal, gasto público y mercado laboral. Además Carlos Rodríguez Braun, catedrático de Pensamiento Económico en la Universidad Complutense ha dicho que los tres países “más odiados por los progresistas” -Estados Unidos, Gran Bretaña e Israel- son, “paradójicamente” los que tienen las economías más libres de sus respectivas zonas geográficas.

Braunau -

Cordura, no me escudo en los payasos demoprogres, sinceramente creo que esta gente, o al menos sus famosos abanderados, lo único que querían hacer fue quitar de la poltrona central a la derechosa,... pero no porque la politica de los asesinos de la gaviota fuese mala, si no por una cuestión de imagen rebelde y revolucionaria de activista de izquierdas... La retirada de las tropas de Irak, que casualidad solo aquí, fue un pago electoral de Zapashoes... si no dime "ande están" estos rebeldes y sus lemas impactantes... Yo no los veo...; "No a la guerra", no quiero decirlo, diría más bien... Resistencia... ya que guerra hay todo el tiempo y la habrá, no quiero ser un mensajero de la paz y de la hipocresía (no va con segundas, eh??). Por lo demás, aplaudo sincermante tu actitud y tu trabajo por la defensa de los oprimidos contra los opresores, y espero que alguna vez, si los dioses me dan fuerzas para quitarme esta pereza y nausea social que siento, acuda a alguno de los actos que convoqueis y pueda aportar algo. Un saludo

Casualmente... -

http://es.noticias.yahoo.com/rtrs/20071017/tts-rusia-politkovskaya-ca02f96_1.html

Nueve acusados en Rusia por el asesinato de Politkovskaya

Reuters - hace 49 minutos
MOSCÚ (Reuters) - La fiscalía rusa ha acusado a nueve personas, incluido un teniente coronel de los servicios de seguridad, por su supuesta participación en el asesinato de la periodista Anna Politkovskaya, dijo el miércoles la agencia de noticias Interfax.

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Politkovskaya, una feroz crítica del presidente Vladimir Putin, fue asesinada a tiros en octubre de 2006 en su apartamento en Moscú. Su muerte generó la indignación internacional, y sumó presión para que se encuentre al culpable.

Vyacheslav Smirnov, un cargo de la oficina del fiscal general, dijo a un tribunal de la capital rusa que "nueve personas han sido acusadas en el caso criminal (de Politkovskaya)", informó la agencia Interfax.

Anteriormente, agencias de noticias rusas citaron a una fuente cercana a la investigación diciendo que se han presentado cargos contra el teniente coronel Pavel Ryaguzov, del Servicio Federal de Seguridad - sucesor de la KGB - por abuso de poder.

Ryaguzov fue arrestado en agosto en conexión con otro caso, aunque su nombre también fue mencionado por los investigadores que trabajaron en el caso Politkovskaya.

El agente del FSB supuestamente pasó detalles sobre el domicilio de la periodista a otro sospechoso, que a su vez se los brindó al asesino, según agencias rusas que citaron a investigadores del caso.

El fiscal general Yuri Chaika anunció en agosto el arresto de 10 sospechosos en el caso Politkovskaya, aunque ninguno fue acusado en ese momento y algunos fueron liberados posteriormente.

Chaika dijo que el homicidio fue preparado en el extranjero por fuerzas contrarias al Kremlin para desacreditar a Rusia, aunque no brindó ninguna prueba.

El diario para el que trabajaba la periodista expresó su preocupación cuando el investigador principal del caso fue degradado a principios de septiembre, y dijo que los partidarios de la línea dura en el Kremlin estaban interfiriendo en el caso.

/Por Michael Stott/.*.

Fuente de la anterior noticia -

Fuente: democracynow.org

SupercinismoUSA -

John AbizaidUn ex general estadounidense de alto rango admitió que la guerra de Irak era por el petróleo. John Abizaid, el ex comandante general del Comando Central (conocido en inglés como CENTCOM), le dijo al auditorio en la Universidad de Standford: “Por supuesto que es por el petróleo, realmente no podemos negar eso”. Abizaid agregó: “Hemos tratado al mundo árabe como una colección de grandes estaciones de servicio. Nuestro mensaje para ellos es: ‘Mantengan los surtidores abiertos, los precios bajos, sean buenos con los israelíes y pueden hacer lo que quieran en las afueras’”. Los comentarios del general Abizaid tuvieron lugar un mes después de que el ex Presidente de la Reserva Federal, Alan Greenspan, escribiera que “la guerra de Irak es en gran medida por el petróleo”.

Irán-Krisis -

Para defenderse ante las presiones y las amenazas del imperialismo liderado por los Estados Unidos, la República Islámica de Irán utilizaría todas las opciones que hicieran falta”.


Estas han sido las palabras que ha proferido hoy miércoles el general Mostafa Mohammad Nayyar, ministro de Defensa de Irán, ante las declaraciones de su homólogo estadounidense, que ha declarado que Washington baraja ante así todas las opciones para emprenderlas contra Irán.


Mostafa Nayyar ha añadido en una reunión que ha mantenido con la plana mayor de mandos castrense iraní: “Los neoconservadores belicistas de EEUU deberían tener en cuenta de que la respuesta de Irán ante una acción por ellos emprendida estaría más allá de lo que ellos puedan imaginar y vaticinar.”

El general quiso dejar claro que la iraní es una nación “pacifista, vindicadora de la justicia, amiga de la razón, del diálogo y de la diplomacia” así como “enemiga de la prepotencia, la hegemonía, el terrorismo, la ocupación y la vulneración de los derechos de las personas.”

“La autoridad para solucionar las cuestiones atómicas de Irán y dirimir los malentendidos es la Agencia Internacional de la Energía Atómica. El trato político que Washington da al asunto hablando a cada momento de utilizar otras opciones carece de legitimidad y atenta contra las normas internacionales”, subrayó el ministro tras reiterar por enésima vez que su país no tiene otra meta que el explotar la energía nuclear para usos pacíficos y civiles, “lo cual ha demostrado ya en la práctica.

Venator -

Públicamente Occidente dice que Irán sí quiere fabricar armas nucleares, mientras que Rusia opina lo contrario. Otra cosa es lo que puertas a dentro crean cada uno.

Sobre lo de la existencia de supuestos "impagos", no merece mucha credibilidad dicho argumento como causa real para explicar los retrasos en la construcción de la central nuclear, y yo al menos se lo achacaría a cuestiones técnicas en la reconstrucción de la central. De todas maneras Rusia ya ha formado técnicos iraníes, y está previsto que para el 2008 ya esté concluida la obra.

Acerca de lo que comentas sobre los servicios secretos..., no todo es como parece. Rusia es un régimen político autoritario, aunque mantenga cierta fachada "democrática", por lo que las diferencias y divergencias internas del país se manifiestan, en ocasiones, en la propia administración en una especia de lucha entre facciones enfrentadas (en este caso podría tratarse de elementos favorables a la política americana y contrarios a la "dureza" de Putin. Creo que, según lo comentado en alguna entrada de este blog, en EEUU pasa algo similar entre agencias de inteligencia). Esto mismo ocurría durante la URSS, en la que se producían enfrentamientos entre distintos grupos de poder, como era el caso del Ejército y su servicio de inteligencia con el PCUS y la KGB.

En cualquier caso parece que los acuerdos alcanzados en la cumbre del Caspio son significativos, y por lo demás son una buena forma de, por ahora, sentar las bases para frenar el unipolarismo americano. También es reseñable que todos los países, después de la cumbre, han manifestado que han conseguido los objetivos que se encontraban en sus agendas.

Salud.

Cordura (anexo) -

No soy kremlinólogo, desde luego, pero me extraña muuuuucho que Zorrin no tenga controlados los servicios secretos (un tío con su experiencia en el ramo... y que tiene un control férreo sobre el conjunto del país...).

Cordura -

Hombre, Antagonistas, durante la guerra fría no era fácil que Estados Unidos atacase a Irán, que más bien estaba en la órbita de influencia, o geopolítica al menos, de la URSS. Ahora lo van a hacer porque para su estrategia es inadmisible dejar a un país díscolo y desafiante sin "castigo". La lógica del Imperio es globalitaria, sólo así cree que podrá garantizarse una hegemonía estable.

En cuanto a la capacidad iraní de hacer daño a Puslandia, al margen de los marines que pudieran morir, es irrisoria comparada con la inversa. Y, por el principio acción-reacción, Irán podría quedar reducido a la nada.

Juan Antonio, quizá me precipito respecto a los rusos asesinados (por Putin, digo yo), pero es que casualmente, sobre todo Polikovskaya (de quien pareces insinuar que era una espía pro occidental), se dedicaba a denunciar sin cuartel los abusos de Zorrin. Ahora bien, estoy abierto a nuevas evidencias...

Venator, ¿entonces por qué Rusia acusa a Irán de los impagos, e Irán responde que Rusia se está dejando mediatizar por Occidente en este asunto?

En cuanto a esa supuesta diferencia entre Rusia y Occidente sobre el programa nuclear iraní, a mí me parece que ni Rusia ni Occidente creen que Irán desee fabricar bombas atómicas; es todo un paripé, por supuesto. [Si acaso, podría creerme que "Israel" sí se lo cree, dada la paranoia que puede tener en virtud de la enemistad y la proximidad geográfica; pero son malos, no tontos; lo que les preocupa es la ayuda de Irán a los palestinos y a Hezbolá.]

Venator -

Hay que coger con pinzas algunas informaciones sobre Rusia, especialmente las que se refieren a sus relaciones con Irán.

Por ejemplo, en el tema de la construcción de la central nuclear, lejos de tratarse de una cuestión de "impagos", las demoras son fruto de que esta se comenzó a construir en 1979 bajo dirección alemana, por lo que los retrasos en su construcción se deben a cuestiones técnicas derivadas de su necesaria modernización (su construcción se reanudó en 1995 tras más de 15 años de paralización). En todo caso Rusia ya se ha comprometido a que en 2008 esté terminada.

Sobre el bulo de los servicios secretos rusos, según algunos expertos en temas rusos, podría tratarse de divergencias internas en la administración rusa, y que esta no estaría completamente controlada por Putin.

Además de esto, Rusia difiere con respecto a Occidente en que NO cree que Irán quiera fabricar armas nucleares.

Por lo demás, me parece que las relaciones Moscú-Teherán son bastante buenas, y prueba de ello son las declaraciones realizadas en la cumbre del Caspio, sobre todo en lo que se refiere a las criticas hacia el unipolarismo americano.

Salud.

Juan Antonio -

Amigo Cordura
No te creas lo que se cuenta en los medios judeooccidentales sobre la "famosa periodista" asesinada y sobre el ex-espia Litvinenko. Basta ver para quien trabajaban estos personajes.

Antagonistas -

Si USA no ha podido atacar a Iran en 30 años casi de revolución es que ha sido estratégicamente incapaz.
Y a dia de hoy lo es incluso tácticamente.
Ha tenido oportunidad, medios y cobertura para hacerlo. No ha podido. Y hoy menos que nunca.
Por supuesto que el tipo de "guerra sicológica" que lleva practicando la administración Bush pudiera entrar en un esquema estrategico convencional...
Pero no es esta la guerra que el sionismo internacional y los neocons eurosionistas esperan.
Las consecuencias de un ataque convencional a Irán las iban a pagar a precio de sangre, dolor y destrucción inimaginable...Y esto no es un farol, Cordura. Tiempo al tiempo: no se escapará ni Dios.

Cordura -

Amigo Braunau, no te escudes en los "payasos demoprogres" (quienes, por cierto, algo hicieron para que al menos España sacara las tropas de Irak; todo hay que decirlo). El "no a la guerra" lo tenemos que decir tú y yo.

El 11-S es la clave porque es la base de todo lo demás. Pero lo que hay que hacer (y algunos, modestamente, estamos en ello) es convocar movilizaciones para defender a Irán. Eso sí, vinculando en las pancartas y proclamas la sucia y criminal agresión prevista con el sucio y criminal 11-S.

Tú eres libre de resignarte, Braunau, y de escudarte también en que "a la gente se la pela". ¡Actúa tú, hombre, dando ejemplo! Lo cierto, y no soy optimista, es que las encuestas de Gallup y el NYT en Puslandia ya dan que la mayoría de la población no se traga la versión oficial del 11-S.

Si Puslandia no ha atacado ya a Irán es porque no sabe cómo hacerlo y porque no encuentra, de momento, ni la coartada ni la coalición suficiente con que contó cuando lo de Irak (y eso que Europa esta vez se ha rendido a sus pies desde el principio). Para mí que siguen preparando un hecho espectacular (otro autoatentado o cualquier otro simulacro) como detonante para la intervención.

En cuanto a lo que apunta Venator, es relevante (aunque a la vez lo de los servicios secretos podría indicar un "distanciamiento compensador").

Un saludo.

Braunau -

¿y como obligas a los gobiernos occidentales a tomar postura contra la guerra de agresión?... ¿Con el NO A LA GUERRA de los payasos demoprogres de este pais...? Desenmascarar el 11-s me parece muy bien... pero no me parece la clave, porque después de 6 años toda esta mierda de conspiración solo se encuentra a través de internet y poco más... y sinceramente a la gente se la pela un rato..."otra peli mas americana"... a lo JFK... Van a seguir pensando igual... como hacer frente a los gastos de alquiler, hipoteca, agua, luz, y ahora la leche y el pan... Sinceramente creo que si USA no ha intervenido ya, teniendo en cuenta toda la morraia financiera en la que está metido el pais, es porque realmente tiene miedo de como pueda reaccionar la Republica Islamica de Iran, y los demás paises no alineados/alienados con las tesis judeoccientales representados por la puta America. Atte.

Venator -

Resaltaría un detalle que tampoco hay que pasar por alto en todo esto: la cumbre se ha realizado en Teherán (pudiéndose haber llevado acabo igualmente en cualquier otro país ribereño del Caspio) y lo que Putin ha dicho ha sido en Irán, y no desde el Kremlin (que hubiera sido más fácil pero no hubiera tenido tanta fuerza).

Salud.

Cordura -

Aj, el "poder intimidatorio que Irán pueda demostrar", aparte de darle la risa al Imperio, sería la excusa perfecta para atacarlo (y más sabiendo que ni a corto ni a medio plazo tendría armas nucleares aunque quisiera, y si las tuviera, peor: todo el territorio iraní quedaría borrado del mapa).

Aquí la única posible solución es la presión desde la retaguardia, desenmascarando el nuevo belicismo imperialista, con base en la farsa del 11-S, y obligando a los gobiernos occidentales a tomar postura contra la guerra de agresión.

aj -

la cuestión de verdad es ver que hará Putin si realmente USA opta por atacar Irán.
¿no decian algo parecido sobre Irak Francia o Alemania, (o la misma Rusia) eso de la paciencia y el diálogo y un no rotundo a la intervención armada?
¿sirvió para algo esa tan diplomática actitud cuando el imperio invadió Irak pasándose por el forro a la misma ONU?
entiendase que valoro positivamente el gesto de Putin, sobre todo visitar Irán.
es un "sopapo" diplomático a los bastardos "yanquis".
pero me sigo preguntando:
¿será suficiente?

sigo creyendo que la clave de todo esto sigue estando en el poder intimidatorio que Irán pueda demostrar, haciendo valorar a EE.UU que otra intervención como la de Irak en Irán superará negativamente los posibles beneficios.

Torques -

Se supone que juega a sacar tajada del affaire nuclear iraní frente a occidente y del problema del Mar Caspio frente a Irán y paises ribereños...
Putinillo juega sus cartas, pero ya veremos si al final todo es un tremendo farol.

Cordura -

Pues bravo por Putin... de momento.

Lo cierto es que la realidad, tomada en su conjunto, sigue invitando al pesimismo. Incluso la noticia de cabecera, con lindezas como:

«...las conversaciones bilaterales ruso-iraníes serán sobre el enfrentamiento nuclear de Teherán con Occidente...» «Pero Putin dice que la paciencia y las negociaciones son el mejor camino...»

Lo cual confirma que Rusia sigue haciendo suyo el discurso occidental de fondo (y ahí la madre del cordero).

O el tema de la central de Bushehr:

«Los rusos dicen que los iraníes no les han pagado, mientras que éstos replican que están al día y que Moscú está cediendo a la presión occidental.»

¿Cabe en la cabeza de algún antagonista serio que los iraníes no hayan pagado a los rusos?

Por lo demás, ¿no os parece de lo más chocante esto otro (que ya he visto reflejado en varios medios)?

«Responsables del Kremlin dijeron el lunes que los planes para la visita estaban en el aire después de que una agencia de noticias rusa publicase que suicidas y secuestradores estaban preparando una conspiración para asesinarle, una noticia descartada por Irán sin fundamento y a la que Putin no dio importancia.» [Otras noticias informan que el rumor nació de los "servicios especiales" de seguridad rusos: ver p. ej. http://es.noticias.yahoo.com/rtrs/20071015/tts-rusia-iran-visita-ca02f96_1.html.]

Huy, huy, huy... qué servicios de seguridad más raros, ¿no? ¿Desde cuándo unos servicios secretos se dedican a airear algo así...? Pero recordemos que el ex KGB Putin es precisamente, desde siempre, un especialista en servicios secretos (a través de los cuales, por ejemplo, mató hace cosa de un año a aquella periodista rusa, o a ese otro ex agente ruso en Londres).

¿A qué juega Zorrin?


Venator -

“No podemos poner a disposición de los demás nuestra tierra para atacar a los países ribereños del mar Caspio.”

Es posible que Rusia intente dar una salida a la cuestión iraní como hizo con Corea del Norte. Pero lo que a mi modo de ver empieza a estar más claro, es que Rusia no va a acceder a las pretensiones occidentales sobre Irán, más aún con el fiasco del DAM.

Salud.